quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Casa mais estreita do mundo servirá de abrigo para Escritores

Arquitetada por Jakub Szczesny, a casa com apenas 90 centímetros de largura abrigará escritores e pensadores na Polônia.

A casa se encontra ''apertada'' entre dois prédios em Varsóvia, capital da Polônia, construída em 3 anos é provavelmente a casa mais estreita do mundo!

Com banheiro, cozinha, sala de jantar, cama e escrivaninha, Jakub disse que sim, é possível viver em boas condições mesmo em um lugar tão pequeno.

Pensando também em fatores psicológicos, o arquiteto usou recursos que ajudam a diminuir a sensação claustrofóbica que ambientes apertados costumam causar.

A Fundação de Arte Moderna Polonesa irá selecionar jovens escritores e jornalistas para passarem curtas temporadas na casa. O projeto deve ser mantido pelo menos até 2016.

Pode até parecer uma morada indigna para pessoas que desgastam suas mentes para contribuir com o mundo, mas comparando com países que a assistência a arte é praticamente nula, isso já é uma grande conquista!

Confira foto da planta da casa:  



Fonte: Revista Galileu
Adaptado por: Allison Feitosa

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Resenha: Destino - Ally Condie


Sinopse: Cassia tem absoluta confiança nas escolhas da Sociedade. Ter o destino definido pelo sistema é um preço pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável, um emprego seguro e a certeza da escolha do companheiro perfeito para se formar uma família. Ela acaba de completar 17 anos e seu grande dia chegou: o Banquete do Par, o jantar oficial no qual será anunciado o nome de seu companheiro. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander - bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos -, tudo parece bom demais para ser verdade.Quando a tela se apaga, volta a se acender por um instante, revelando um outro rosto, e se apaga de novo, o mundo de certezas absolutas que ela conhecia parece se desfazer debaixo de seus pés. Agora, Cassia vê a Sociedade com novos olhos e é tomada por um inédito desejo de escolher. Escolher entre Xander e o sensível Ky, entre a segurança e o risco, entre a perfeição e a paixão. Entre a ordem estabelecida e a promessa de um novo mundo. 

Em um mundo onde não escolhemos o que comer, não escolhemos o que vestir, não escolhemos para onde ir e nem escolhemos com quem se relacionar, é o cenário da história desse livro.

Cassia sempre viveu conforme as leis que são aplicadas aos viventes de um mundo futurístico, não podendo questionar nada, apenas aceitar o que lhe é destinado. Isso muda quando lhe é apresentado a pessoa com quem ela ficará (ou pelo menos esse é o propósito) pelo resto de sua vida.

Comecei a ler esse livro com uma perspectiva totalmente diferente do rumo que o livro tomou. Com pouquíssimas cenas de ações ou de rebeldia (que é o que esperamos encontrar em distopias), a única coisa que me fez considerar o livro bom foi o romance que a autora desenrolou em meio ao caos de acontecimentos ''toscos'' (classifiquei-os assim) em que o livro foi submetido. Com uma narrativa e o modo de comportamento infantil (não sei se esse foi o propósito da autora, mas foi isso que ela conseguiu) ao menos o romance fez o livro ganhar um pouco de conteúdo.

''Nosso tempo juntos parece uma tempestade, parece o vento selvagem e a chuva, parece algo grande demais para ser controlado, mas poderoso demais para escapar. Sopra à minha volta e desarruma meu cabelo, molha meu rosto, me faz saber que eu estou viva, viva, viva. Há momentos de calma e de pausa, como em todas as tempestades, e momentos em que nossas palavras provocam relâmpagos, pelo menos um  para o outro'' Pág. 176

A essência do livro não difere das inúmeras distopias que hoje o mundo literário é cheio, onde sociedade inteiras são alienadas por um órgão maior. O que faltou, talvez, para a autora conseguir um livro da altura dos que hoje nos são apresentados, foi elaborar conflitos mais intrigantes ou tirar coisas em evidência e colocar outras que sejam mais precisas.

Não considero um livro ruim, é bom se levar em consideração uma narrativa mais pro ''infanto'' do que pro ''juvenil'' e uma distopia um pouco pobre de conteúdo. O que contradiz a ideia da autora se levar em consideração a idade das personagens que já beiram a maioridade.

Como já falei, o romance ficou muito bom, pois surge de maneira natural e ingênua. Nada forçado ou clichê. Me surpreendi bastante com o final (de uma forma bastante boa e positiva), pois tomou um rumo totalmente diferente do que eu vinha imaginando.

''-Cassia - ele diz mais uma vez, suavemente, tão perto que os lábios dele se encontram com os meus, finalmente. Finalmente.
Acho que talvez ele quisesse dizer mais alguma coisa, mas quando nossos lábios se encontram não há mais necessidade, uma vez na vida, de qualquer palavra.'' Pág. 206  

Conheça o Autor: Leandro Luzone


Leandro Luzone é advogado, cronista e escritor, autor do livro "O Mistério do Círculo". É membro da Academia de Letras da Mantiqueira, instituição cultural vinculada à FALASP - Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo, e titular da Medalha do Mérito Tiradentes. 

Confira sinopse e capa do livro:  

O Mistério do Círculo - Leandro Luzone: 


Em Londres, no século XXI, um padre e uma sacerdotisa de uma antiga ordem mística, conhecida como Círculo, envolvem-se em um inusitado caso de amor e tentam ajudar a Scotland Yard a descobrir a identidade do assassino, chamado pela imprensa britânica de O Inquisidor de Londres. Todas as suspeitas apontam a participação da Congregação para a Doutrina da Fé – um órgão da Igreja que substituiu a Inquisição – nos assassinatos das sacerdotisas com instrumentos de tortura e execução. 

O livro está em promoção e você pode comprá-lo autografado por R$ 14,90 + R$ 10,00 (frete)! 
Para fazer pedidos basta enviar e-mail para: leandro@leandroluzone.com 

Adicione a sua estante: Skoob

~todos os autores dos posts 'Conhecendo o Autor' são parceiros do blog~

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Soneto 130 de Shakespeare recitado por Alan Rickman


                Sabe quando bate aquele cansaço, aquela vontade de relaxar? Então... Foi assim que encontrei recitais, essas coisas maravilhosas de se ouvir. Seja para uma ou outra finalidade, quem não gostaria de ouvir um de seus artistas favoritos recitando um clássico ou até mesmo um poema de seu autor favorito? Segue aqui para o deleite de seus ouvidos e mentes o ilustríssimo Sir Alan Rickman, nosso eterno Severus Snape recitando o não menos ilustre (não menos mesmo) William Shakespeare.


Não tem olhos solares, meu amor
Não tem olhos solares, meu amor;
Mais rubro que seus lábios é o coral;
Se neve é branca, é escura a sua cor;
E a cabeleira ao arame é igual.
Vermelha e branca é a rosa adamascada
Mas tal rosa sua face não iguala;
E há fragrância bem mais delicada
Do que a do ar que minha amante exala.
Muito gosto de ouvi-la, mesmo quando
Na música há melhor diapasão;
Nunca vi uma deusa deslizando,
Mas minha amada caminha no chão.
Mas juro que esse amor me é mais caro
Que qualquer outra à qual eu a comparo.



domingo, 27 de janeiro de 2013

1 ano de 'Born To Die'


Há exatamente 1 (um) ano estava sendo lançado um álbum que mudaria o cenário musical e com certeza, minha vida! Born To Die da cantora Lana Del Rey (pseudônimo de Elizabeth Grant) me mostrou um cd com letras apaixonantes e melodias tanto suaves como não, de uma cantora (e escritora, porque não?) sentimental e bonita de diversas maneiras! Com o melhor CD de 2012 (para mim, para muitos), Lana Del Rey mostrou nas suas músicas patrióticas coisas que ficaram escondidas das décadas passadas, com um estilo vintage que poucos sabem utilizar para demonstrar sentimentos. Polêmicas e controvérsias vieram, sim... mas o que seria um artista que só degusta críticas positivas?

Faixas:

1- Born To Die - Diria que esse seria o hino para os fãs da cantora. Nela, Lana mostra o quão divertido seria se experimentássemos os dois lados da vida e mais divertido ainda seria se alguém nos apresentasse esse lado. Com um bordão (?) de ''viva rápido, aproveite o máximo'', Lana se mostra espirituosa e melancólica na faixa de abertura. ''Feet don't fail me now.. take me to the finish line''  

2- Off the Races - Numa canção divertida, jovem e alegre, a cantora retrata um clássico da literatura mundial: Lolita, livro escrito pelo russo Vladimir Nabokov que conta a história de Lolita, uma ninfeta. Com uma letra moralista e com uma voz menos enaltecedora que a canção antecessora, Off The Races chega a ser dançante, mas nunca perdendo o sentimentalismo e sexualidade que é marca da cantora. ''Light of my life, fire in my loins. Be a good baby, do what I want'' 

3- Blue Jeans, 4- Video Games - Com um clima francês a música mostra a sexualidade feminina. Com arranjos explícitos e com uma letra um tanto sofrida. Boas para os ouvidos, nem tanto para o coração. ''It's you, it's you, it's all for you. Everything I do, I tell you all the time, heaven is a place on earth with you'' 

5- Diet Mountain Dew - Com um clima apocalíptico, de viver o máximo antes de tudo, DMD passa longe de ser apenas uma marca de refrigerante. Divergindo entre o de que devemos esperar a pessoa certa eternamente, e viver o presente como ele realmente é, a música mais animada ritmicamente nos mostra exatamente isso. ''You're no good for me... But baby I want you, I want you'' 

6- National Anthem - Com a música Hino Nacional do Banco Central com um tema sobre dinheiro e com passagens patrióticas, a música que fala que o mundo gira em torno do dinheiro não chega nem perto de seguir o melancolismo presente nas outras. Com batidas de Hip Hop e denuncias de ganância corporativa, Lana deixa seu lado de mocinha filha do presidente bem longe. ''On our drugs and our love, And our dreams and our rage. Blurrin' the lines between real and the fake''  

7- Dark Paradise, 8- Radio e 9- Carmen - Musicas que retratam depressão pós término, drogas, fama e mostrando que não dá para voltar ao tempo quando se trata de ações cometidas, são no que as 3 músicas citadas se resumem. Em Carmen, a garota problemática e moderna dos anos 50 e em Radio a garota que esfrega na cara o que você perdeu por não me querer antes (bem Kelly Key no Baba Baby). Musicas boas, mas que não representariam bem o álbum. ''And there's no remedy for memory, your face is like a melody... It won't leave my head'' 

10- Million Dollar Man - Nessa música, a cantora apresenta seu lado insaciável da mulher que tem tudo mas não acha o suficiente, talvez porque o que ela quer seja a essência e não o superficial? Talvez porque o clichê de ''Dinheiro não compra felicidade'' é bem aplicado aqui?. Sonoramente falando, a música retrata o que achamos ser a essência de Lana: Voz marcante e ritmo dengoso. ''How did you get that way? I don't know... You're screwed up, and brilliant, look like a million dollar man. So why is my heart broke?'' 

11- Summertime Sadness, 12- This is What Makes Us Girls - Canções que ''caracteristicam'' a cantora em sua essência: Ela pode ser melancólica e de mal com a vida ou pode ser alegre e louca numa noite com as amigas. Em SS ela soma toda sua tristeza com a partida do amor, com o ''beije-me antes de partir''. Já em TIWMUG ela mais uma vez joga a tática feminina defensora, e diz que garotas não são feitas de plástico. ''I think I'll miss you forever, like the stars miss the sun in the morning skies'' 


Happy Birthday Born To Die! 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

#Virou Filme - Os Miseráveis, Victor Hugo

-Tag criada para mostrar uma adaptação cinematográfica de um livro- 

Os Miseráveis - Victor Hugo 


Sinopse: Hugo narrou seu romance magistral numa linguagem que representou para a literatura "o mesmo que a Revolução Francesa na História", segundo o crítico Sérgio Paulo Rouanet. O fio condutor é o personagem de Jean Valjean, que, por roubar um pão para alimentar a família, é preso e passa dezenove anos encarcerado. Solto, mas repudiado socialmente, é acolhido por um bispo. O encontro transforma radicalmente sua vida e, após mudar de nome, Valjean prospera como negociante de vidrilhos, até que novos acontecimentos o reconduzem ao calabouço.   
Com uma produção Majestosa, desde figurino e cenário até atores consagrados da televisão americana, a adaptação de ''Os Miseráveis'' livro escrito por Victor Hugo vira um musical chocante e bastante aclamado. Uma adaptação passada, aproximadamente de 1998, retrata também a vida de Jean Valjean e suas aventuras em busca de justiça, perdão e ser fiel as suas promessas. Mas venho por meio deste, falar sobre a adaptação de 2012/2013 que conta com Hugh Jackman, Russell Crowe, Anne Hathaway, Amanda Seyfried, entre outros. Como já disse, o filme trata de um musical, indicado em inúmeras categorias no Globo de Ouro e Oscar 2013. Existem diversas versões para o livro, se ainda não leu e pretende ler antes de assistir o filme, recomendo a versão que conta apenas a vida do personagem principal. Outras versões, enormes diga-se de passagem, contam fatos ocorridos na França no período das revoluções e o filme não seguirá exatamente esse padrão. Previsto para lançamento no Brasil para Fevereiro de 2013, o filme promete bater recordes em bilheterias. Confira o trailer:


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Livro inacabado de J. R. R. Tolkien e C.S. Lewis é descoberto em Oxford


Pub Eagle and Child, em Oxford, onde Lewis, Tolkien e amigos discutiam literatura
Essa é para quem ainda não saiu do clima de O Hobbit. Foi encontrado na biblioteca Bodleian, em Oxford, Inglaterra, um manuscrito inédito com a ortografia de C. S. Lewis. O estudioso que descobriu essa relíquia, o americano Steven Beebe, custou a acreditar que o livro se tratasse de um trabalho conjunto entre os autores de Senhor dos Anéis e Crônicas de Nárnia.Apesar de ter descoberto o livro há anos na biblioteca, foi apenas recentemente que o pesquisador conferiu que, junto às anotações de Lewis, havia rascunhos de parte das histórias de Nárnia e notas com opiniões do pai de Frodo e companhia.
A obra conjunta, com o título Language and Human Nature, era um trabalho acadêmico sobre a relação entre linguagem e mito, um dos assuntos mais estudados por Tolkien enquanto dava aulas na própria universidade. O livro tinha publicação prevista para 1950, mas nunca foi finalizado. Os autores, que eram amigos próximos e participavam de um mesmo grupo de discussões literárias – os Inklings ­–, viram a amizade estremecer após a morte de um membro do grupo, Charles Williams, em 1945. Não há previsão de publicação da obra.

Fonte: Super Interessante. http://super.abril.com.br/home/

The Princess and The Queen: Novo conto de R. R. Martin!

  

Foi divulgado ontem pelo autor de Fantasia mais aclamado atualmente: R. R. Martin, o nome de seu novo conto que fará parte de um livro de contos dentro do universo de Westeros. A coletânea de contos se chamará Dangerous Woman e o nome do conto de Martin será ''The Princess and The Queen''. O livro seguirá o mesmo padrão de Ruas Estranhas que foi publicado pela Fantasy/Casa da Palavra, mas que não tem nenhuma história do George. Ele divulgou também a lista completa de contos que estarão presentes no livro e fala um pouco sobre seu conto. Confira: 


[sobre] minha contribuição [no livro] ... bem, é um pouco dessa história falsa que eu tenho escrito nesses últimos muitos meses, a história verdadeira (pelo menos a maior parte dela) das origens da Dança dos Dragões. (...) Para quem gosta de se perder em longas histórias, a história de Brandon Sanderson, a história de Diana Gabaldon, a história Spector Caroline, e a minha "The Princess and the Queen" são novellas. Mãezonas.  
Este aqui demorou mais do que esperávamos, principalmente por minha causa (mea culpa), mas Gardner e eu achamos que você verá que valeu a pena a espera. Alguns contos fantásticos esperam por você. Não temos data de publicação ainda, claro ... este boletim é extra oficial ... mas assim que eu ter novidades de Tor [o editor], vocês serão os primeiros a saber.
Segue a lista completa dos contos que estarão presentes em Dangerous Women:

INTRODUCTION, by Gardner Dozois
SOME DESPERADO, by Joe Abercrombie
MY HEART IS EITHER BROKEN, by Megan Abbott
NORA’S SONG, by Cecelia Holland
THE HANDS THAT ARE NOT THERE, by Melinda Snodgrass
BOMBSHELLS, by Jim Butcher
RAISA STEPANOVA, by Carrie Vaughn
WRESTLING JESUS, by Joe R. Lansdale
NEIGHBORS, by Megan Lindholm
I KNOW HOW TO PICK ‘EM, by Lawrence Block
SHADOWS FOR SILENCE IN THE FORESTS OF HELL, by Brandon Sanderson
A QUEEN IN EXILE, by Sharon Kay Penman
THE GIRL IN THE MIRROR, by Lev Grossman
SECOND ARABESQUE, VERY SLOWLY, by Nancy Kress
CITY LAZARUS, by Diana Rowland
VIRGINS, by Diana Gabaldon
HELL HATH NO FURY, by Sherilynn Kenyon
PRONOUNCING DOOM, by S.M. Stirling
NAME THE BEAST, by Sam Sykes
CARETAKERS, by Pat Cadigan
LIES MY MOTHER TOLD ME, by Caroline Spector
THE PRINCESS AND THE QUEEN, by George R.R. Martin 

domingo, 20 de janeiro de 2013

Decepções Literárias

A tag Decepções Literárias foi criada pela Brenda do blog Catavento de Idéias!  

Este post não tem como intenção fazer campanha negativa contra nenhum livro, autor ou editora. Apenas mostro meu ponto de vista sobre a mensagem que o livro passou para mim, ou a mensagem que ele não conseguiu passar. let's go to disappointment :  

#1 - Série Feios - Scott Westerfeld. 



Com um livro de abertura que teria tudo para ser uma série estrondosamente boa, a série Feios acabou me decepcionando com o decorrer dos livros. Não sei se porque o autor quis enrolar ou porque faltou assunto mesmo, mas a série ficou enfadonha e os livros ''Perfeitos e Especiais'' (2º e 3º livros da série) não ficaram nada parecidos com ''Feios'' (livro de estréia). Ainda não li ''Extras'' que dizem ser o último livro da série, mas o nome do livro é tão exato quando ao que o livro representa: É apenas um extra.

#2 - Predestinados - Josephine Angelini



Li o livro em pauta já esse ano e me pergunto de onde tiveram leitores que amaram o livro. Além de ter aquele romance óbvio que o casal se odeia e depois passam a ser amar incondicionalmente, diz se tratar de um livro sobre mitologia grega, e esse assunto acaba ficando em segundo plano no livro. A autora desenvolveu conflitos bastante interessantes, mas na hora de desenvolver perdeu o fio da meada. O livro também tem todo um cenário colegial que mostra intrigas sem pé nem cabeça entre os estudantes. Na boa, bullying auto depreciativo escolar já enche nossos ouvidos (no caso, os olhos) faz tempo. Não pretendo ler a continuação apesar do mundo da leitura ser bastante imprevisível.

#3 - Feita de Fumaça e Osso - Laini Taylor.



BAM! Sim, não gostei desse livro. Tive a impressão que a autora escreveu o livro em duas partes, e ela estava em estágios diferentes da vida. O começa até que gostei mas a autora fez um final totalmente inesperado (de uma maneira bem negativa), envolvendo seres de difícil compreensão, tanto estética quanto psicologicamente e fazendo com que os personagens incorporem coisas, transformando a vida das personagens que o leitor já tinha se acostumado e se apegado. Não gostei mesmo.

#4 - Fallen - Lauren Kate



Não é que eu não gostei, só me decepcionei. Culpa minha por criar expectativas, mas porque me decepcionei? Seria pelo fato do livro ser bastante parado? Seria pelo fato de ter o romance óbivo que tanto odeio? Seria pelo fato de ter anjos caídos bons, quando na compreensão cristã anjos caídos são diretamente relacionados com anjos maus? Pretendo sim ler o segundo.. vou dar mais uma chance.

#5 - Deslembrança - Cat Patrick



A capa desse livro ilustra bem minha reação de como foi minha leitura dele. Sim, senti sono, e só não abandonei por que esse não vai ser o primeiro livro que eu abandonaria. A autora fica fazendo rodeios sobre um mesmo assunto, e a personagem principal me dava nos nervos por ser tão burra lesada e chata. E sim, também se passava num cenário colegial com as mesmas briguinhas absurdamente desnecessárias.

Um conselho? Leiam os livros que acabei de citar, e comentem aqui embaixo sobre seu ponto de vista.



sábado, 19 de janeiro de 2013

A volta do Megaupload!

O Megaupload é (ou foi) um site de armazenamento online e site de compartilhamento de arquivos que foi fechado a exatamente um ano, depois de autoridades americanas verificarem downloads ilegais rolando na rede, prendendo o dono do site e punindo boa parte dos utilizadores de grande escala.

Mas Kim Dotcom, dono do site e o punido pelas ilegalidades, acabou de anunciar a volta do site mais querido (mais rápido, mais fácil, mais grátis..) de compartilhamento de arquivos! O dono do site anunciou em seu twitter que site voltará com força total, prometendo 50 GB de armazenamento gratuito para todos! O site contará com mais espaço para os que precisam dele, com valores variáveis que vão de 10 euros a 30 euros. 

Mega será chamado o substituto do Megaupload e Kim afirma que o site está dentro da lei, pois permitirá o controle de quem terá acesso aos arquivos de contas pessoais. Confira o tuite notícia e confira se o site já está no ar, clicando neste link


Contagem regressiva: Mega entra no ar nas próximas horas

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Resenha: Noites Brancas - F. Dostoiévski




"Numa iluminada noite de primavera, à beira do rio Fontanka, um jovem sonhador se depara com uma linda mulher, que chora. São Petersburgo está mergulhada em mais uma de suas noites brancas, fenômeno que as faz parecerem tão claras quanto os dias e que confere à cidade a atmosfera onírica ideal para o encontro entre essas duas almas perdidas. Em apenas quatro noites, o tímido rapaz e a misteriosa Nástienhka passam a se conhecer como velhos amigos, mas algo vem atrapalhar o desenrolar romântico deste fugaz encontro. "

Noites Brancas talvez seja uma dos melhores romances para introduzir o leitor ao estilo das obras de Dostoiévski. Logo no início do livro somos apresentados as características marcantes do autor; o idealismo, a representação de uma Rússia fria e distante dentro do então contexto social e o mais importante: o existencialismo, presente em todas as obras do autor.

O nosso protagonista nome não tem, refere-se a si mesmo como "um sonhador" e de fato, age como tal. Seu contato com a realidade é muito pouco, sendo resumido a passeios onde observa a vida das pessoas de São Petersburgo e com a Matriona, de quem é inquilino.

Sua personalidade idealista e melancólica nos acompanha durante todo o livro, até mesmo em descrições detalhadas dos prédios e casas por onde passa, pois de tanto sentir-se sozinho, desenvolveu certo afeto com todo o ambiente.

“As casas são minhas conhecidas”; “Agora você entende leitor, de que modo travei relações com toda Petersburgo”
A solidão e o vazio levam o nosso sonhador a refugiar-se em livros e na própria imaginação até o dia em que conhece a jovem Nástienhka, que encontrava-se abatida e igualmente perdida. Em poucos minutos de conversa entre os dois, o jovem sonhador arrisca-se a sair do refúgio de seu mundo imaginário, pensamento reforçado pelo afeto desenvolvido à jovem. Tornam-se amigos e o foco de seus pensamentos românticos passa a ser Nástienhka.
Tendo experimento a maior parte de sua vida como uma noite infinita, Nástienkha surge como uma luz, sugestivamente numa Noite Branca. Acontece, talvez, uma necessidade de complemento pelas duas partes vazias, uma forma de preencher o vazio de ambos. A jovem, com seu coração partido e o sonhador, de quem ela era toda a realidade.

A história segue seu curso natural até que surge o fator destino. O progresso que o nosso sonhador pensava ter feito com suas intenções românticas para com Nástienkha é interrompido pelo passado da jovem, passado esse que quebrou-lhe o coração mas que continuou presente nesse meio tempo. As expectativas de Nástienkha se confirmam com a volta do rapaz que prometeu-lhe casamento e então parte para a vida que tanto sonhou.
O jovem sonhador volta a viver em seu refúgio, mas desta vez menos romântico e mais melancólico. O passado volta a assombrar-lhe com o convite de casamento enviado por Nástienkha, juntamente com uma carta da jovem. Nesse momento ele reavalia sua própria vida, numa perspectiva de futuro que ele mesmo desaprova.

"(...) talvez estivesse a passar pela minha imaginação, tão desagradável e tristemente, toda a perspectiva do meu futuro, e eu me estivesse a ver agora como serei daqui a quinze anos, avelhentado, no mesmo quarto, com a mesma Matriona, a quem os anos não tornaram mais esperta."
É difícil chegar ao fim da história e não se afeiçoar ao personagem. Nosso sonhador arriscou a sair de sua "confortável" imaginação, seu refúgio pessoal para encontrar-se em outro, mas mesmo assim Nástienkha pareceu a seus olhos uma história que foi concluída relutantemente. Da qual leu, envolveu-se mas não foi a ele permitido participar, não existiu retorno. Se antes, sem contato com a realidade, sentia-se apenas um observador, o contato propriamente dito não se mostrou diferente nem acolhedor. Mas experiência não teria sido nem um pouco gratificante? Não, muito pelo contrário... É o que leitor percebe ao final da história, dito nas palavras do nosso próprio sonhador
"Meu Deus! Um momento de felicidade! Sim! Não será isso o bastante para preencher uma vida?"

Resenha: Lolita - Vladimir Nabokov

 



Sinopse: Lolita é um dos mais importantes romances do século XX. Polêmico, irônico, tocante, narra o amor obsessivo de Humbert Humbert, um cínico intelectual de meia-idade, por Dolores Haze, Lolita, 12 anos, uma ninfeta que inflama suas loucuras e seus desejos mais agudos.
A obra-prima de Nabokov, agora em nova tradução, não é apenas uma assombrosa história de paixão e ruína. É também uma viagem de redescoberta pela América; é a exploração da linguagem e de seus matizes; é uma mostra da arte narrativa em seu auge. Através da voz de Humbert Humbert, o leitor nunca sabe ao certo quem é a caça, quem é o caçador.

Nabokov compôs a maior parte do manuscrito — que ele mesmo chamou de “bomba-relógio” — entre 1950 e 1953. Nos dois anos seguintes, ouviu recusas de cinco editoras norte-americanas (“pura pornografia”, disse-lhe uma). Em 1955, foi finalmente aceito por uma obscura editora francesa, a Olympia Press. Em junho, assinou o contrato; em outubro, recebeu os primeiros exemplares, cheios de erros tipográficos.
O livro inicialmente não foi bem-recebido; uma revista pensou em publicar trechos, mas foi desaconselhada por advogados. No início de 1956, sua sorte mudou. Graham Greene havia colocado Lolita entre os melhores livros de 1955 numa edição do Sunday Times. A repercussão cresceu; em agosto de 1958, foi finalmente publicado nos EUA. Em setembro, alcançou o primeiro lugar na lista de mais vendidos. O sucesso faria com que Nabokov deixasse de dar aulas para viver apenas de sua literatura.
“Num primeiro momento, a conselho de um velho e calejado amigo, tive a humildade de estipular que o livro deveria ser lançado anonimamente. Duvido que eu jamais vá me arrepender de pouco depois, percebendo o quanto a máscara tenderia a trair minha causa, eu ter decidido assinar Lolita”, escreve o autor no posfácio Um livro intitulado Lolita. No texto, escrito em 1956 para a edição americana, Nabokov faz esta e outras reflexões sobre sua motivação para escrever Lolita, a gênese da obra, a dificuldade para publicá-la e sua polêmica repercussão.

Sobre as acusações de imoralidade, o autor escreve: “Lolita não traz a reboque moral alguma. Para mim, uma obra de ficção só existe na medida em que me proporciona o que chamarei sem rodeios de prazer estético, isto é, a sensação de que de algum modo, em algum lugar, está conectada a outros estados da existência em que a arte (a curiosidade, a gentileza, o êxtase) é a norma. Não existem muitos livros assim.”
“Antiamericano” foi outro adjetivo atribuído à obra: “Isto é algo que me dói consideravelmente mais que a acusação idiota de imoralidade. (...) Considerações de profundidade e perspectiva (um gramado nos subúrbios, uma campina nas montanhas) levaram-me a construir uma variedade de cenários norte-americanos. (...) Só escolhi os motéis americanos em vez de hotéis suíços ou estalagens inglesas porque estou tentando ser um escritor americano e reivindico os mesmos direitos concedidos aos outros escritores americanos. (...) E todos os meus leitores russos sabem que meus velhos mundos — russo, britânico, alemão, francês — são tão fantasiosos e pessoais quanto o meu novo.”
Sua Lolita, segundo Nabokov, não foi inspirada em nenhuma personagem real, muito menos o sedutor de meia idade Humbert Humbert. "Lolita é ficção da minha imaginação. Quando pensei no tema, não pensei em nenhuma garota especificamente. Na verdade, eu não conheço meninas tão bem, apenas as havia encontrado socialmente ao longo da vida. Humbert também nunca existiu. É um homem que eu inventei, um homem com uma obsessão, assim como muitos dos meus personagens sofrem de algum tipo de obsessão. Enquanto eu escrevia o livro, vários casos de homens mais velhos perseguindo jovens garotas começaram a ser publicados nos jornais, mas eu encarava isso apenas como uma interessante coincidência", declarou o autor em entrevista a BBC inglesa concedida em 1962.
Mas uma das melhores definições da obra-prima é mesmo do próprio autor. Ainda no posfácio de 1956, Nabokov usa a seguinte metáfora para explicar sua relação com o livro mais famoso: “Todo escritor sério, atrevo-me a afirmar, percebe este ou aquele livro que publicou como uma presença permanente e reconfortante. Sua chama-piloto está sempre acesa em algum ponto do porão, e basta um toque aplicado a nosso termostato particular para provocar uma pequena e discreta explosão de calor familiar. (...). Não reli Lolita desde que revisei suas provas na primavera de 1955, mas o considero uma presença deleitável agora que ele paira discretamente pela minha casa, como um dia de verão que sabemos que está luminoso por trás do nevoeiro.”



''Lolita, luz da minha vida, fogo da minha carne. Minha alma, meu pecado. Lo-li-ta: a ponta da língua toca em três pontos consecutivos do palato para encostar, ao três, nos dentes. Lo. Li. Ta.

Ela era Lo, apenas Lo, pela manhã, um metro e quarenta e cinco de altura e um pé de meia só. Era de calças compridas. Era Dolly na escola. Dolores na linha pontilhada. Mas nos meus braços sempre foi Lolita.''
Com um dos maiores, se não o maior, romance do século XX, Vladimir Nabokov nos apresenta Lolita, através de seu personagem Humbert Humbert. Como descrever Lolita? Nos olhos de H. H. ela era única, delicada, provocadora, perfeita, insubstituível. Nos olhos do leitor quem sabe, ela era isso tudo e um pouco mais.

Tudo começa quando Humbert Humbert, um homem de uma idade avançada que tem uma certa paixão por garotas, se instala na casa de Charlotte Haze (mãe de Dolores Haze ou Lolita) para trabalhar como professor local e encontra atrativos na casa que passam longe de ser apenas na arquitetura. Vivendo um amor platônico, ou não, nosso narrador personagem enfrenta assuntos polêmicos que existem desde tempos remotos, para viver aventuras apaixonadas com sua ninfeta de 12 anos.

E lá vem a pergunta que sempre é feita: Então conta a história de um pedófilo? Leitores... Lolita NUNCA foi uma criança. Enganando Charlotte, eles vivem um romance fora do comum, até acontecimentos oportunos favorecerem esse amor incomum.

Viajando por todo o EUA, Humbert Humbert e Lolita saem numa aventura de amor x ódio. Com um final surpreendente, você entende como Nabokov tem todo esse renome. Recomendo MUITO Lolita que apesar de ser um clássico, deve ser lido por todo leitor. Uma obra prima! 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Resenha: Precisamos Falar Sobre o Kevin - Lionel Shriver

       
    
Sinopse: Para falar de Kevin Khatchadourian, 16 anos – o autor de uma chacina que liquidou sete colegas, uma professora e um servente no ginásio de um bom colégio dos subúrbios de Nova York –, Lionel Shriver não apresenta apenas mais uma história de crime, castigo e pesadelos americanos: arquiteta um romance epistolar em que Eva, a mãe do assassino, escreve cartas ao marido ausente. Nelas, ao procurar porquês, constrói uma reflexão sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de um pequeno monstro. Precisamos falar sobre o Kevin discute casamento e carreira; maternidade e família; sinceridade e alienação. Denuncia o que há de errado com culturas e sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série e pitboys. Um thriller psicanalítico no qual não se indaga quem matou, mas o que morreu. Enquanto tenta encontrar respostas para o tradicional “onde foi que eu errei?” a narradora desnuda, assombrada, uma outra interdição atávica: é possível odiarmos nossos filhos? 
 Encontrei nesse livro um drama bastante psicológico, coisa que não esperava, apesar de ter assistido a adaptação cinematográfica antes de ler o livro.

Lionel Shriver nos apresenta Eva, uma mulher que sempre sonhou em ter filhos, achando que tudo seria um mar de rosas... mas rosas não foi bem o que ela encontrou.

Precisamos falar sobre o Kevin é um livro que mostra uma mãe (Eva) que tenta entender porque seu filho (Kevin) tem um comportamento diferente de outras pessoas e tenta compreender se essa é a causa dele ter causado uma chacina no colégio.

Kevin desde criança tinha uma personalidade própria, rejeitando carinhos e não se enturmando com outras pessoas. Isso não muda quando ele chega na adolescência. Sempre pregando peças com sua mãe e com as pessoas que existem a sua volta, Kevin mostrava a cada dia que não se importava nem um pouco com os sentimentos alheios.

O livro é escrito através de cartas que Eva Khatchadourian escreve para seu marido Franklin, relatando experiências vividas ''pré-Kevin'' ou ''pós-Kevin'', refletindo de quem seria a culpa do comportamento do filho ou se realmente alguém teria culpa nessa história.

Lionel tem seu estilo próprio de escrita, enfatizando ironias ao típico estilo de vida americano, chegando a questionar de seções alimentícias a valores morais da sociedade contemporânea.   



Aproveite e confira o trailer da adaptação cinematográfica do livro: 


sábado, 12 de janeiro de 2013

Indicados ao Oscar 2013!

Como todo ano, o Oscar nos apresenta uma porrada de conteúdo que em grande parte é inédito para os brasileiros devido a fatores mais diversos possíveis. Esse ano não seria diferente. Com uma grade recheada de coisa boa, a premiação que acontecerá no dia 24 de fevereiro tem tudo para ficar na memória de toda a história do Oscar. Confira a lista de indicados e corre para procurar o que você não conhece, pois acredite: Vale a pena!

Indicados ao Oscar 2013:  

Melhor Filme:

Argo
As Aventuras de Pi
Lincoln
Django Livre
A Hora Mais Escura
Os Miseráveis
O Lado Bom da Vida
Indomável Sonhadora
Amor

Melhor Diretor: 

Steven Spielberg (Lincoln) 
David O. Russell (O Lado Bom da Vida) 
Ang Lee (As Aventuras de Pi) 
Michael Haneke (Amor) 
Benh Zeitlin (Indomável Sonhadora)

Melhor Roteiro Original:

Quentin Tarantino (Django Livre) 
Mark Boal (A Hora Mais Escura) 
Wes Anderson, Roman Coppola (Moonrise Kingdom) 
John Gatins (O Voo) 
Michael Haneke (Amor) 

Melhor Roteiro Adaptado: 

Tony Kushner (Lincoln) 
Chris Terrio (Argo) 
David O Russell e Matthew Quick (O Lado Bom da Vida) 
Lucy Alibar e Benh Zeitlin (Indomável Sonhadora)
David Magee (As Aventuras de Pi)

Melhor Ator: 

Daniel Day-Lewis (Lincoln) 
Joaquin Phoenix (O Mestre) 
Denzel Washington (O Voo) 
Hugh Jackman (Os Miseráveis) 
Bradley Cooper (O Lado Bom da Vida) 

Melhor Atriz: 

Jessica Chastain (A Hora Mais Escura) 
Naomi Watts (O Impossível) 
Jennifer Lawrence (O Lado Bom da Vida) 
Quvenzhané Wallis (Indomável Sonhadora) 
Emmanuelle Riva (Amor) 

Melhor Ator Coadjuvante:

Alan Arkin (Argo) 
Philip Seymour Hoffman (O Mestre) 
Christoph Waltz (Django Livre) 
Tommy Lee Jones (Lincoln) 
Robert DeNiro (O Lado Bom da Vida) 

Melhor Atriz Coadjuvante: 

Amy Adams (O Mestre) 
Sally Field (Lincoln) 
Anne Hathaway (Os Miseráveis) 
Helen Hunt (As Sessões) 
Jacki Weaver (O Lado Bom da Vida)

Melhor Fotografia: 

Roger Deakins (007 - Operação Skyfall) 
Claudio Miranda (As Aventuras de Pi)
Robert Richardson (Django Livre) 
Janusz Kaminski (Lincoln) 
Seamus McGarvey (Anna Karenina) 

Melhor Filme Estrangeiro: 

Amor (Áustria)
O Amante da Rainha (Dinamarca)
No (Chile)
Rebelle (Canadá)
Kon-Tiki (Noruega)

Melhor Animação:

Valente
Frankenweenie
Detona Ralph
ParaNorman
Piratas Pirados!

Melhor Trilha Sonora: 

Mychael Danna (As Aventuras de Pi) 
Alexandre Desplat (Argo) 
John Williams (Lincoln) 
Dario Marianelli (Anna Karenina) 
Thomas Newman (007- Operação Skyfall)

Melhor Canção Original: 

Before My Time (Chasing Ice)
Skyfall (007 - Operação Skyfall) 
Suddenly (Os Miseráveis)
Pi's Lullaby (As Aventuras de Pi)
Everybody Needs A Best Friend (Ted)

Melhor Documentário: 

Searching For Sugar Man
The Gatekeepers
The Invisible War
How To Survive a Plague
5 Broken Cameras 

Melhor Montagem: 

Argo
Lincoln
O Hora Mais Escura
As Aventuras de Pi
O Lado Bom da Vida

Melhor Direção de Arte: 

Sarah Greenwood e Katie Spencer (Anna Karenina) 
Eve Stewart (Os Miseráveis) 
Rick Carter, Jim Erickson e Peter T. Frank (Lincoln) 
David Gropman e Anna Pinnock (As Aventuras de Pi) 
Dan Hennah (O Hobbit: Uma Jornada Inesperada)

Melhor Figurino: 

Paco Delgado (Os Miseráveis) 
Jacqueline Durran (Anna Karenina) 
Eiko Ishioka (Espelho, Espelho Meu) 
Joanna Johnston (Lincoln) 
Colleen Atwood (Branca de Neve e o Caçador)

Melhor Efeito Visual: 

As Aventuras de Pi
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
Os Vingadores
Prometheus
Branca de Neve e o Caçador

Melhor Efeitos Sonoros:

007 Operação Skyfall
Os Miseráveis
Lincoln
As Aventuras de Pi
Argo

Melhor Edição de Som:

007 - Operação Skyfall
A Hora Mais Escura
Django Livre
As Aventuras de Pi
Argo

Melhor Maquiagem:

O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
Os Miseráveis
Hitchcock

Melhor Curta-Metragem (Animação):

Adam and Dog
Fresh Guacamole
Head over Heels
Maggie Simpson in "The Longest Daycare"
Paperman

Melhor Curta-Metragem:

Asad
Buzkashi Boys
Curfew
Death of a Shadow (Dood van een Schaduw)
Henry

Melhor Curta-Metragem (Documentário):

Inocente
Kings Point
Mondays at Racine
Open Heart
Redemption

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Liberado trecho de 'O Lado bom da vida'

Lançamento pela Intrínseca, o livro do autor Matthew Quick: 'O lado bom da vida' tem previsão para ser lançado no Brasil no dia 12/01(Sábado), mas a editora liberou um pequeno trecho do livro para dar uma prévia de como será o livro! Confira:


Clique AQUI ou na imagem acima para acessar o trecho! 

domingo, 6 de janeiro de 2013

(Resenha) Filha da Tempestade, Richelle Mead

Eugenie Markham foi contratada para resolver um novo caso: o rapto de uma adolescente. O problema é que a menina não está presa no mundo dos humanos: ela foi levada para o Outro Mundo, habitado por nobres, criaturas mitológicas e almas perdidas, um lugar desconhecido e traiçoeiro. Mas Eugenie é uma poderosa xamã e já está mais do que acostumada a combater espíritos.

Antes de fazer essa perigosa transição, ela acaba conhecendo Kiyo, por quem fica atraída de forma incomum. Após uma noite tumultuada e excitante, seus sentimentos estão confusos. Sem conseguir tirá-lo da cabeça, mesmo depois de dias, Eugenie parte para o Outro Mundo.

O que era para ser uma missão breve e tranquila se torna uma grande reviravolta em sua vida. Contra a vontade, ela percebe que está cada vez mais conectada ao mundo que sempre odiou e também aos nobres — em especial a Dorian, um rei sedutor e ambicioso. Mas seu corpo ainda deseja Kiyo, e ela se vê mergulhada num ardente triângulo amoroso.

Eu amei "A filha da tempestade." Tem muita fantasia e humor. Eu ri, me emocionei bastante e fiquei muito fascinada pelas cenas de ação. Nunca tinha lido nada da Richelle Mead, e devo dizer que me apaixonei por ela e mal posso esperar para ler seus outros livros (Ela é a autora da série Vampire Academy). A maneira na qual ela escreve é tão encantadora. Desde o começo eu fiquei focada na história, e não conseguia parar de ler. Não importava o que acontecia, eu me via ansiosa para saber os próximos acontecimentos, e antes que eu pudesse perceber já havia acabado. O lado bom é que outros livros vão vir, e mal posso esperar para ler mais da série Dark Swan (tem esse nome por que Eugenie usa o pseudônimo Odile de Cisne Negro). Recomendo sem hesitar.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Resenha: Ame o que é seu - Emily Giffin

  

Sinopse: O casamento de Ellen e Andy não parece perfeito - ele é perfeito. São inegáveis a profundidade da devoção mútua e o quanto um desperta o melhor do outro. Mas por obra do destino, certa tarde, Ellen revê Leo pela primeira vez em oito anos. Leo, aquele que partiu seu coração sem se explicar, aquele que ela não conseguiu esquecer. Quando o reaparecimento dele desperta sentimentos há muito adormecidos, Ellen se põe a questionar se sua vida atual é de fato como ela queria que fosse. 

Ainda me surpreendo por me surpreender em como Emily Giffin consegue captar  os sentimentos e emoções humanos na essência. Ela nos faz apaixonar pelos personagens, odiar alguns ou escolher destinos alternativos para ambos. Mas sempre nos envolve, não deixando o livro algo superficial. Neste livro, ela nos mostra Ellen, uma mulher que luta sempre pelo bem estar da família e de seus amigos, muitas vezes esquecendo de cuidar de si mesma. Cuidando sempre de seu marido, que muitas vezes age de modo infantil e/ou não levando os sentimentos a sério.

   ''Eu viro minha cabeça e olho para ele, reparando na barba sexy que começa a despontar ao longo da mandíbula, as orelhas que parecem crescer quando ele usa boné, os lindos olhos azuis - um par perfeito para a camisa polo com listras azuladas. Eu me sento espremida ao seu lado no sofá, sem deixar espaço entre nós. Nossas coxas se tocando. Eu deito a cabeça no peito dele, e enlaço nossos braços. Então fecho os olhos e digo a mim mesma para deixar de ser tão irritante. Não é justo ficar julgando o Andy - especialmente quando ele não faz a menor ideia de que está sendo julgado. Eu continuo vários minutos naquela posição confortável, ouvindo os comentaristas falando de vez em quando, e a salva de palmas do público respeitoso, que permanece em silêncio a maior parte do tempo, e fico repetindo sem parar, para mim mesma, que eu sou feliz.
   Mas alguns minutos depois, não consigo conter a minha indignação quando algo dá errado com o TIger, e Andy levanta do sofá como um tiro, gesticulando e falando para a televisão, dando mais estímulo ao estranho do que ele deu a mim por semanas - pág 240'' 

Porém, Ellen reascende uma antiga paixão (ou um antigo amor?) quando Léo esbarra nela no meio de uma avenida Nova-Iorquina, e faz ela duvidar de que está tendo uma vida feliz ao lado de seu atual marido, ou se tivesse levado sua relação com Léo em frente, ela estaria mais feliz, ou pelo menos em uma situação mais favorável aos seus sentimentos.. é esse encontro que desencadeia todo o drama que faz do livro algo tão pessoal, tão humano...

    ''Então, em vez de dormir, eu tento o celular do Andy, esperando ouvir a mensagem alegre na caixa postal, como aquela buzina de táxi, velha conhecida, ao fundo. ''Não vá mudar a sua mensagem'', eu tinha dito recentemente a ele, sem saber se eu tentava preservar o tom alegre dele ou o som inebriante de Nova York. Seja como for, no momento ele não atende - e nem nas três vezes seguidas em que aperto o rediscar. É óbvio que ele não quer falar comigo, e como não sei o que dizer a ele, eu não deixo nenhuma mensagem. Eu decido não ligar para a cada da Margot, que é para onde ele vai acabar indo. Deixo que eles se juntem contra mim. Deixo que convidem a Dona Stella também, e abram uma boa garrafa de vinho e fiquem destilando a superioridade deles. Deixo eles cuidarem da vida deles, enquanto eu cuido da minha. Eu fico com o olhar perdido no escuro, sentindo solidão, mas feliz por estar sozinha. - pág 268'' 

Em meio aos dramas, não deixamos de nos apaixonar pelo triângulo amoroso do livro. Me apaixonei por Ellen desde o começo e apesar de ter o casal preferido na história, o final foi bastante surpreendente e agradável. Vale a pena ler!

   ''Eu sorrio para o meu telefone, apesar do meu humor - que, se não é de todo mal, também não está para sorrisos. Então eu coloco os fones de ouvido, ligo o meu iPod e escuto o Ryan Adams cantando uma das minhas músicas favoritas, que tem o poder de ora me deixar muito feliz, ora me deixar muito triste, dependendo. No momento, eu estou sentido as duas coisas. E, enquanto presto atenção na letra, eu me admiro do quanto essas duas emoções são paralelas. pág 272,273'' 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Lançamentos do primeiro semestre de 2013 pela Editora Rocco!

Janeiro 

The walking dead, vol. 2 – O caminho para Woodbury, de Robert Kirkman e Jay Bonansinga 




Fevereiro

Starcraft - Ponto crítico, de Christie Golden

Beautiful creatures, vol. 3 - Dezoito luas, de Kami Garcia e Margareth Stohl 


Março 

A probabilidade estatística do amor à primeira vista, de Jennifer Smith


Abandono, de Meg Cabot 


Assassin’s Creed – Revelações, de Oliver Bowden


As peças infernais, vol. 2 – Príncipe mecânico, de Cassandra Clare 


Abril

Slammed – Uma história de amor e tragédia, de Colleen Hoover 


Eva, de Anna Carey

Will Grayson, Will Grayson, de David Levithan e John Green


World of Warcraft - A ruptura, de Christie Golden

Maio

Os instrumentos mortais, vol. 5 – A cidade das almas perdidas, de Cassandra Clare


O futuro de nós dois, de Jay Acher e Carolyn Mackler

Artemis Fowl – O último guardião, de Eoin Colfer


Amada imortal, vol. 2, de Cate Tiernan

A desconstrução de Mara Dyer, de Michelle Hodkin

Assassin’s Creed HQ#1 – Desmond, de Corbeyran e Defali

Junho

O Livro das Princesas, de Meg Cabot, Lauren Kate, Paula Pimenta e Patricia Barboza

Diablo III- O livro de Cain, de Flint Dille


O bosque selvagem, de Colin Meloy

Julho

Diários do Vampiro Caçadores, vol. 1 - Fantasma, de L. J. Smith

Merlin, vol. 1, Os anos perdidos, de T.A. Baron


Gregor, vol. 5 - título, de Suzanne Collins

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Resenha: Starters - Lissa Price





Sinopse: Seu mundo mudou para sempre.Callie perdeu os pais quando as guerras de Esporos varreu todas as pessoas entre 20 e 60 anos. Ela e seu irmão mais novo, Tyler, estão se virando, vivendo como desabrigados com seu amigo Michael e lutando contra rebeldes que os matariam por uma bolacha.A única esperança de Callie é Prime Destinations, um lugar perturbado em Berverly Hills que abriga uma misteriosa figura conhecida como o Old Man. Ele aluga adolescentes para alugar seus corpos aos Terminais — idosos que desejam ser jovens novamente. Callie, desesperada pelo dinheiro que os ajudará a sobreviver concorda em ser uma doadora. Mas o neurochip que colocam em Callie está com defeito e ela acorda na vida de sua locadora, morando em uma mansão, dirigindo seus carros e saindo com o neto de um senador.Parece quase um conto de fadas, até Callie descobrir que sua locatária pretende fazer mais do que se divertir — e que os planos de Prime Destinations são tão diabólicos que Callie nunca podia ter imaginado… 
O livro se passa em um mundo futurístico pós guerra (O que lembra muito o cenário de Jogos Vorazes de Suzanne Collins), onde Callie encontra um meio de sair e tirar seu irmão da pobreza vendendo seu corpo para Prime Destinations, uma instituição que aluga corpos jovens para pessoas ricas e velhas.

Alugando seu corpo, Callie percebe que tudo está indo além de um simples aluguel e percebe que sua vida, assim como as de outros estão correndo bastante perigo.
Como amei Jogos Vorazes e achei tudo muito parecido (muito longe de plágio, é claro) também amei Starters e ele se tornou um dos meus livros favoritos. A narrativa da autora é bastante envolvente do tipo que não te faz querer largar o livro. Confesso que achei o começo um pouco parado e monótono, mas a monotonia desaparece a cada página. Starters terá uma continuação com apena um livro (intitulado 'Enders') previsto para lançamento em 2013 também pela novo conceito. 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Resenha: O Inverno das fadas - Carolina Munhóz

                                                O Inverno das Fadas



Sinopse: Sophia Coldheart não é uma fada comum. Ela é uma Leanan Sídhe, uma espécie de fada que serve de musa para humanos talentosos alcançarem o sucesso. Uma fada-amante. Mas isso tem um preço. Ao mesmo tempo em que os leva ao estrelato, se alimenta de suas energias, levando-os à loucura. E à morte. Uma vida intensa e extraordinária com um fim trágico. Mas o que aconteceria se um humano resistisse à sua sedução e fizesse a própria Sophia sentir-se fascinada por ele? A autora Carolina Munhóz conta essa história buscando mostrar que o mundo da fantasia para jovens ainda pode render sucessos e obras que vão muito além do simples passar de tempo.


O livro da autora brasileira Carolina Munhóz conta a história de fadas com dons especiais. O foco da história é Sophia: uma fada musa que inspira homens e mulheres a serem escritores, músicos, e poetas bem sucedidos, causando a morte deles após um tempo.

Esse padrão muda quando Sophia se apaixona por  William  e corre atrás de uma solução para reverter sua sina. O livro passa no período atual e tem sua narrativa bem científica, misturando a fé com a razão.

Confesso que me interessei pelo livro pois tinha: 'Candidata a seguir os passos de Cassandra Clare (minha autora favorita, escreve a série Intrumentos Mortais e As Peças Infernais). Gostei muito do livro. Ele nos mostra um mundo desconhecido das fadas, diferente de toda a bondade e alegria que costumamos a relacionar a elas.

Apesar de ser de autoria brasileira, o livro se passa em terras inglesas e mostra sua individualidade e seus costumes. É um volume único e já se tornou um dos meus favoritos. 

Lançamentos da Intrínseca (Janeiro)

Olá leitores! Janeiro começou e o mês terá vários lançamentos da editora Intrínseca, e estou muito ansiosa para alguns deles. Confiram:
21/01 Muncle Trogg e o Burro Voador (Muncle Trogg #2) - Janet Foxley - No segundo volume da série, Muncle Trogg, o menor gigante do mundo, está preocupado. O Monte das Lamentações, lar de todos os gigantes, tem dado sinais de que vai explodir, mas tudo que aqueles grandalhões conseguem pensar é em celebrar que os humanos foram embora do sopé da montanha. Mas se os gigantes não querem dar ouvidos ao pequeno Muncle, talvez ouçam o mais inteligente e prodigioso dos animais: o Burro Voador!
18/01 Finale (Hush, Hush #04) - Becca Fitzpatrick – No desfecho da série Hush, Hush, Nora e Patch pensavam que seus problemas tinham ficado para trás com a morte de Hank. Na ausência do Mão Negra, porém, Nora foi forçada a se tornar líder do exército nefilim, e era seu dever terminar o que o pai começara – o que, essencialmente, significava destruir a raça dos anjos caídos. Destruir Patch. Nora nunca deixaria isso acontecer, então ela e Patch bolam um plano: os dois farão com que todo mundo acredite que não estão mais juntos, manipulando, assim, seus respectivos grupos. Mas quando as linhas do combate são finalmente traçadas, eles precisam encarar suas diferenças ancestrais e decidir entre ignorá-las ou deixá-las destruir o amor pelo qual sempre lutaram.
12/01 O lado bom da vida- Matthew Quick – Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica — mas ele não se lembra o que fez nem quanto tempo ficou por lá. Para trazer a sua vida de volta aos eixos, Pat passa a seguir uma nova filosofia de vida, que inclui entrar em forma, ser gentil e, principalmente, fazer de tudo para se reconciliar com a ex-mulher, Nikki. A adaptação do comovente e bem-humorado romance de estreia de Matthew Quick chega aos cinemas brasileiros em 8 de fevereiro. Dirigido por David O. Russell (O vencedor) e estrelado por Bradley Cooper (Se beber não case), Jennifer Lawrence (Jogos vorazes) e Robert De Niro, O lado bom da vida já foi eleito o melhor Filme do Festival Internacional de Toronto pelo público, recebeu 4 indicações ao Globo de Ouro e 5 ao Spirit Awards, o Oscar do cinema independente norte-americano.
18/01 Um mundo, uma escola-Salman Khan – Com mais de 115 milhões de lições vistas no Youtube, o americano Salman Khan é um fenômeno educacional dentro e fora da internet: seus vídeos, que exploram 40 áreas do conhecimento humano, já foram assistidos por mais de 4 milhões de alunos. Em Um mundo, uma escola, o fundador da Khan Academy expõe, pela primeira vez, sua visão radical e revolucionária para o futuro do ensino. Ele propõe uma revisão geral do modelo de sala de aula tradicional, empregando a tecnologia para tornar o ensino um processo mais estimulante e participativo, feito sob medida para cada aluno.
25/01 Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose - Stephen Rebello – Leitura obrigatória para todos os amantes do cinema, essa não ficção do jornalista e roteirista Stephen Rebello desvenda os bastidores de Psicose, considerado pelo American Film Institute o melhor thriller de todos os tempos. O livro parte da história verídica dos crimes que inspiraram o clássico e expõe minuciosamente todas as etapas de produção do filme, além de trazer entrevistas com o próprio diretor, o elenco e a equipe envolvida nas filmagens. Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose inspirou o filme Hitchcock, de Sacha Gervasi, protagonizado por Anthony Hopkins e Helen Mirren — que acaba de ser indicada ao Globo de Ouro e ao SAG Awards por sua atuação como Alma, esposa do famoso diretor. Com previsão para estreia nacional em 8 de fevereiro e distribuição pela Fox, a produção ainda tem Scarlett Johansson como Janet Leigh, a estrela da célebre cena do chuveiro.